Hoje, dia 22 de agosto, celebramos o folclore brasileiro. Essa data foi oficializada em 1965, pelo Decreto nº 56.747, com o objetivo de garantir a preservação do acervo que forma o folclore brasileiro e também de incentivar os estudos na área.
O folclore expressa a identidade da cultura popular brasileira, sendo o principal rosto indenitário e social do país. Ele se manifesta, principalmente, pela tradição e costume, pela contação das lendas e dos mitos, pelas festas e ritos, que passaram de geração para geração, e que se mantêm vivos até os dias atuais.
Histórias como as do Saci Pererê, da Iara, da Mula Sem Cabeça, da Caipora, do Curupira, do Boto, do Boitatá, entre tantas outras, só foram possíveis graças à herança das histórias repassadas aos descendentes, que por sua vez contaram para outros, e outros… Daí a importância de seguirmos sendo elos desta corrente cultural, para não deixarmos nossas histórias morrerem.
Encenações e festas como as Juninas, a do Divino, o Carnaval, a Congada, as Folias de Reis etc, também fazem parte do folclore brasileiro, que é extremamente rico e diversificado. Músicas, cantigas de rodas, repentes e danças como o baião, o samba, o frevo, o cateretê, o maxixe, o jongo, a quadrilha e a ciranda também fazem parte desse conjunto cultural.
Apesar de toda essa fartura de expressões, o folclore brasileiro precisou de mais de cem anos para se consolidar e receber uma conformação conceitual. Atualmente, ele é um importante componente da economia brasileira, pela geração de empregos, produção e comércio de bens associados e pelo turismo cultural.
O folclore é um dos mais completos ícones da cultura do Brasil. E, como vocês já sabem, por aqui é tudo cultura etc…
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