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  • Foto do escritorErika Bismarchi

O que é IA e para que serve?

Atualizado: 28 de jan.

Quando você pensa em Inteligência Artificial, logo vem um robô na sua mente? Se a resposta for sim, saiba que você está parcialmente errado. 


A Inteligência Artificial (IA) é, no mais grosso modo que posso explicar, a capacidade de pensar similar aos humanos que uma máquina ou um sistema - que pode estar em um computador ou em um celular, e até mesmo na forma de um robô - possui. Ou seja, a Inteligência Artificial não apenas responde a partir de uma programação ou de ordens específicas que um ser humano programa, mas também toma decisões de forma autônoma, baseadas em algoritmos de enormes bancos de dados.



É muito complexo. Eu sei! 


Alguns estudiosos dizem que para além da IA replicar o raciocínio humano, ela expande os limites da nossa capacidade. Não é para menos, já que essa Inteligência foi inspirada no funcionamento do cérebro humano. Assim, esses modelos possuem neurônios artificiais que são capazes de reconhecer padrões complexos e, dessa forma, realizar diversas tarefas, em tempo muito mais otimizado. 


A história do nascimento da IA, contrariando e surpreendendo a muitos, é antiga. Em 1936, o matemático britânico criou a ‘Máquina de Turing’, que é considerada hoje como Inteligência Artificial. Em 56, os pesquisadores norte-americanos Allen Newell, JC Shaw e Herbert Simon projetaram o ‘Logic Theorist’, que ficou conhecido como o primeiro software com Inteligência Artificial em execução. 


Na evolução tecnológica da IA, pode-se afirmar que as primeiras formas de Inteligências eram baseadas em memórias e depois em bancos de dados. Agora, buscamos a ideia, a teoria da mente humana, ou seja, fazer com que as máquinas tomem as melhores decisões sem a necessidade de um comando específico, com a capacidade de compreensão, percepção e funcionalidade similar a de um humano, com maior memória e agilidade. Assim, faz-se necessário o debate quanto à “autoconsciência” da IA. Em uma formulação hipotética: se as máquinas fossem capazes de evocar emoções, crenças, e tivessem desejos próprios, o que seria de nós, humanos? 


Como eu disse no começo do texto, a Inteligência Artificial está na palma da sua mão. Ela está presente em todas as assistentes virtuais, em plataformas de streaming, em veículos autônomos. Atualmente, é muito usada na medicina, em diagnósticos, na pesquisa, na realização de tarefas básicas e complexas, como criação de listas, agendas, edições de fotografias e vídeos, cirurgias de alta precisão, monitoramentos de segurança etc.


A Inteligência Artificial, embora não tão nova, teve seu avanço acessível ao longo dos anos 2000, e alcançou ainda mais protagonismo nos últimos cinco anos. Sendo assim, trata-se ainda de um assunto muito novo. Justamente por isso, o assunto gera curiosidades e questionamentos, configurando um desafio trazer informações atuais. Para que possamos aprofundar o assunto, convidamos você a acompanhar a série: Os sabores e as dores da IA, neste blog. 


O próximo tema abordado será sobre os benefícios da IA e onde podemos usá-las no nosso dia a dia. Ele estará disponível em nosso blog na próxima semana, a partir do dia 15 de janeiro de 2024.


Aguardamos sua companhia e seus comentários!


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