No post anterior da série “Os sabores e as dores da IA”, publicado no dia 8 de janeiro, falamos de forma bem abrangente sobre o que é e para que serve a Inteligência Artificial. Se você não viu, sugiro que leia AQUI.
Dentre as mil e uma possibilidades que a IA nos traz, atualmente, as assistentes virtuais são as mais utilizadas. Ela está em diversos lugares e plataformas, nos dando respostas para diferentes dúvidas, desde “quantos passos preciso dar para atravessar a Marquês de Sapucaí”, a “quantas pessoas cabem dentro do Estádio do Maracanã”, até “quantos graus vai fazer hoje”, ou daqui a quatro dias, em outro Estado, ou em outro país.
Essas assistentes sabem nossos gostos e escolhem para nós os restaurantes que vamos jantar, nos apresentam desejos que nem pensamos em ter, como aquele par de sapatos ou aquela bolsa incrível que está em promoção naquela loja. Elas elegem as melhores músicas para nós e nos apresentam um mundo de possibilidades que parecem ter sido feitas sob medida para o nosso gosto pessoal.
Também encontramos IA “trabalhando” na medicina, no aprimoramento da logística de atendimentos, equipamentos, no ágil diagnóstico de exames e no monitoramento preciso de infectados, vacinados, assintomáticos. Também conseguimos achar IA nos setores de transporte, segurança, indústria, alimentação e educação. A IA, de forma autônoma, auxilia das mais simples às mais complexas questões, na identificação de situações de riscos, na organização de temas, no impedimento de perigos, baseando-se em dados.
Acredita que até no atendimento ao cliente tem uma IA trabalhando? Pois é! Aqueles chats com quem conversamos para acessar uma informação ou realizar uma reclamação são Inteligências Artificiais. Sabe onde também é muito comum encontrar a IA trabalhando? Nos bancos de dados de contratação de profissionais. É a IA a responsável pelo ‘mach’ perfeito. Pelo menos, entre empresas e contratados, e vice-versa.
Os benefícios da IA não param e você pode utilizá-los para melhorar o seu dia a dia, seja na automação da sua produtividade, na realização de alguma tarefa ou na personalização individual. A IA reduz os erros humanos, já que, como já é sabido, a sua inteligência é maior do que a nossa. A precisão e agilidade que as máquinas hoje nos oferecem é fantástica, mas devem ser bem usadas. Pois é, nem tudo são flores, e por isso diversos especialistas apontam para os perigos que a IA pode trazer à sociedade.
No dia 22 de janeiro, nós vamos abordar os perigos e riscos da IA. Confira!
Para acessar a série inteira, clique AQUI.
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